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Relatório: Pirataria é um problema de precificação global

Um interessante relatório de um estudo acadêmico produzido por um grande cardume de pesquisadores apresenta uma conclusão que corresponde ao senso comum dos consumidores, mas certamente desagradará aos distribuidores: a assim chamada pirataria de conteúdo digital não pode ser interrompida com repressão jurídica e tecnológica (ou seja: censura, policiamento, bloqueio a serviços, etc. só faz os usuários mudarem para outras formas de “piratear”).

A razão é simples de resumir: a causa da pirataria é um modelo global de precificação que é falho. E a forma de eliminar a situação é resolver as falhas da precificação.

Não vou tentar resumir os detalhes do estudo, mas eles incluem a questão do comércio internacional: os preços de mídia praticados em países ditos desenvolvidos não estão ao alcance dos (numerosos e crescentes) consumidores dos países ditos em desenvolvimento, mas comumente são oferecidos a eles mesmo assim (até mesmo acrescidos de custos adicionais), acompanhados de campanhas de divulgação que influenciam estes consumidores a desejar ter acesso a estes conteúdos que estão a preços inacessíveis. O que esperar destes consumidores, se boa parte do conteúdo digital é facilmente copiável? (via osnews.com)


• Publicado por Augusto Campos em 2011-03-17

Comentários dos leitores

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    Rael Gugelmin Cunha (usuário não registrado) em 17/03/2011 às 9:19 am

    Não sei se é o mesmo estudo, mas li há algumas semanas no Estadão:

    http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+geral,no-brasil-dvd-pirata-custa-mais-que-o-triplo-nos-eua,57735,0.htm

    Em resumo, eles calculam o quanto um DVD de filme custa para um americano, para um brasileiro, um russo, e outras nacionalidades.

    Não fazem uma simples conversão de moedas. Levam em conta o salário médio, PIB, etc.

    Uma das conclusões: considerando as devidas proporções, um americano paga por um DVD original o que o brasileiro paga por um pirata.

    Francisco Ricardo (usuário não registrado) em 17/03/2011 às 9:36 am

    Discordo dessa conclusão desse “estudo” dos supostos “estudiosos”. Quer dizer que o original tem que concorrer em preço com o original? Deve ser uma piada!

    Isso nunca vai acontecer. Acho que a causa na verdade é um comportamento do ser humano: todos atrás de lucro. O cidadão que vai comprar tem um aspecto falho de caráter, seja por não se importar com o fato da legalidade de como ter acesso a algo que ele quer, mas simplesmente visar um menor custo possível. Ou seja, pra ele o mais importante é ter acesso aquele conteúdo pelo menor custo possível, se possível de graça.

    Os “piratas” tem um baixo custo e eles é que não se importam com a ética e aí tem o mercado consumidor no perfil que falei no parágrafo anterior. Então a festa tá feita.

    Os fabricantes legais acho que não podem competir com os piratas, tem muito mais custos e ainda tem que salvaguardar a sua margem de lucro.

    Resumindo: Estes “estudiosos” podem ter encontrado uma causa, mas não é a principal, não é mesmo.

    Davi Ribeiro (usuário não registrado) em 17/03/2011 às 9:54 am

    O grande vilao aqui é a carga tributária, tanto para as empresas como para as pessoas. Não é que as coisas são caras, o problema é que todos ganhamos pouco devido a alta carga tributária que afeta a todos nós. Isso é uma das razões para o valor exorbitante das coisas.

    []‘s

    Davi

    @Francisco Ricardo acho que você não entendeu o ponto principal da pesquisa que é, as empresas chegam no pais, e oferecem produtos que enchem os olhos dos consumidores do terceiro mundo, mesmo sem eles ter condições para consumir o original.
    A nossa carga tributaria é realmente alta, mas vejo lojas que importam legalmente produtos e os vende pela metade do preço dos produtos que são trazidos officialmente pelos seus produtores, um exemplo disso é o playstation 3 vendido por 989 reais no kabum:
    https://www.kabum.com.br/cgi-local/kabum3/produtos/descricao.cgi?id=01:06:55:140:26
    E na loja da sony por 2.000,00
    http://www.sonystyle.com.br/br/site/catalog/ProductDisplay.jsp?stockType=A&parentCatId=cat5060004&category=dvd&tabNum=1&id=PLAYSTATION+3+160GB

    Existe uma ganancia muito grande, não é só a carga tributaria não.

    Enquanto não tiver preço justo por muitos anos, não se muda a cultura do terceiro mundo, ninguém quer pagar mais caro que o primeiro mundo que tem salarios muito melhores.

    SiBeRiaN (usuário não registrado) em 17/03/2011 às 10:10 am

    O cidadão que vai comprar tem um aspecto falho de caráter(…)

    Um estudioso de comportamento leva meses ou até anos para uma conclusão dessas…

    Marcelo Dalmas (usuário não registrado) em 17/03/2011 às 10:26 am

    Caro Francisco,

    Não acho que visar o menor custo possível seja uma falha de caráter. Simplesmente é uma questão de valorizar seu próprio trabalho.

    Segundo, questões de legalidade são relativas. O que está na lei hoje pode ser modificado amanhã. E muitas vezes o que é legal pode não ser moral.

    Portanto, eu diria que é possível diminuir a pirataria com um conjunto de ações como por exemplo:

    - Diminuição de impostos, para que o preço final diminua. (Os impostos no Brasil são legais, mas chegam a ser imorais, dada a qualidade dos serviços públicos oferecidos).

    - Aumento da fiscalização ao contrabando. Aumenta o custo da ilegalidade.

    - Diminuição da margem de lucro dos fabricantes.

    Essa última é que faria a diferença. Como pode cobrar R$141,00 (conforme o link apontado pelo Rael) por um DVD sabendo que a mídia não custa R$1,00 ???

    No caso específico das superproduções cinematográficas americanas sempre se divulga que o filme já cobre seu custo no primeiro mês de bilheterias só nos EUA!!! Isso significa que não é necessário nem amortizar o custo do filme na venda do DVD.

    Arrisco a dizer que se fosse cobrado R$20,00 (R$15,00, equivalente a uma entrada no cinema mais R$5,00 custo da mídia e logística de distribuição) por um DVD ainda haveria um lucro enorme, pois o número unidades vendidas aumentaria muito!!!!

    Sinceramente, falha de caráter, na minha opinião, é de quem tem coragem de cobrar esses valores absurdos.

    Ícaro (usuário não registrado) em 17/03/2011 às 10:28 am

    Eu acho que o sistema atual que é falho. É preciso ter escassez no capitalismo, cada um tem que ter ou um tem que ter e outro não ter e compartilhar é uma palavra que não pode existir pois mata com o sistema.

    self_liar (usuário não registrado) em 17/03/2011 às 10:51 am

    Alguém lembra de Titanic?Windows95? Eu também não e nem posso lembrar enquanto existir um copyright de 90 anos.

    Como eu já sabia,empresas até 200 ganhavam margens de lucros enormes dezenas de vezes o que foi gasto para fazer o produto ,sem contar que ainda com o copyright longo pode lucrar ainda mais com as reprises em vários países.

    Não pegaram o montante de dinheiro para fazer barateamento da tecnologia de produção filmes/jogos/música e ai quando chega o novo milênio sequestram o governo e fazem as leis mais crueis possíveis como o ACTA!.

    self_liar (usuário não registrado) em 17/03/2011 às 11:00 am

    Complementando…

    Se as pessoas vivessem num sistema economico mais justo onde as empresas e governos comprometessem a pagar um comprovado VERDADEIRO salário mínimo ,não existira estes problemas graves.

    Arrisco a dizer que se fosse cobrado R$20,00 (R$15,00, equivalente a uma entrada no cinema mais R$5,00 custo da mídia e logística de distribuição) por um DVD ainda haveria um lucro enorme, pois o número unidades vendidas aumentaria muito!!!!

    Mas basta pesquisar nos sites “famosos” do mercado (americanas/submarino/etc) e verá que a maioria dos DVDs de filmes custa nesta faixa de preço. Há trilogias por menos de R$ 40, há filmes por R$ 12, R$ 13 … o que está caro é bluray, CD de música e box de seriados (mas tb vem bem mais que um DVD ali). Alias, por que um CD com a trilha de um filme custa mais que o DVD do mesmo filme?

    Luciano Giordani Bassani (usuário não registrado) em 17/03/2011 às 11:03 am

    Eu creio que um exemplo bem prático do que uma redução de carga tributária e preços justos poderia fazer pelo mercado, principalmente para os que não acreditam que um produto original pode concorrer com um “pirata”, é em relação aos computadores.

    Até alguns anos atrás, o mercado ilegal de venda de computadores era muito mais forte do que o mercado legal. Bastou vontade política, que hoje em dia eu percebo ser muito raro alguém comprar um computador/notebook do mercado paralelo, pois a diferença de preço não compensa.

    Aproveitando o exemplo do anakinpendragon, o mercado de games atualmente está vivendo o que o mercado de computadores vivia algum tempo atrás. Vale muito mais a pena comprar “paralelo” do que “original”, pois o preço é absurdamente superior.

    Desta forma, se funcionou com computadores, então eu creio que essa solução poderia sim ser aplicadas a outros tipos de negócios como filmes em dvd, músicas, games, etc.

    self_liar (usuário não registrado) em 17/03/2011 às 11:08 am

    E devemos lembrar que um copyright tão longo e restritivo é que permite que pessoas como George Lucas ganhem fortunas com venda de brinquedos ,salgadinhos, livros e etc….

    Não tem como infringir copyright de coisas físicas .E ai que dá para ganhar também.

    Sem contar que as premieres de lançamento ainda dão um bom dinheiro.Olhe starcraft ,avatar,harry potter e etc.

    A industria de copyright não quis mudar a sua frente tecnológica para acompanhar as novas tecnologias. Quis ganhar mais do que tudo em vez disso.Agora ficar atacando todo mundo com processos.

    Se a industria quer mudar,que faça sua parte de mudar primeiro ,diminuindo o tempo e a restrições de copyright.

    Por isso gosto demais do Creative commons.

    self_liar (usuário não registrado) em 17/03/2011 às 11:18 am

    Desculpe o excesso de posts

    Mas acho que uma solução de curto prazo é criar um sistema decadente de preços de copyright .Se nos EUA é vendido a 20 reais daqui 2 anos a 15 ou 10 reais ,em 3 anos 5 .

    Já que o copyright é internacional então deveria ter um preço decadente pois a lei vale para o mundo.

    Adriano (usuário não registrado) em 17/03/2011 às 11:40 am

    Interessante, eu acho que falta mesmo é vergonha na cara. Eu creio, sem fazer estudo algum, que a grande maioria das pessoas que pirateiam jamais olhariam para um produto, para uma simples caneta que seja, e diriam “que beleza, vou pegar (roubar) aquela caneta pra mim”. Mas quando o assunto é mídia digital, esse mesmo princípio que vale para uma porcaria de caneta deixam de ter validade.
    Eu acho que o fato de quebrar a segurança das mídias não é negativo, pois podem ser descobertas falhas no modelo de segurança e também ajuda a evitar que as empresas que as produzem “escravizem” ou invés de “fidelizar” os clientes, mas usar esses recursos para roubo (pra mim é roubo, se você tem outra opinião, pelo menos, respeite a minha) das mídias digitais, seja filme, software, o que for.
    Finalizando, se eu não concordo com o preço de um produto, seja filme, o que for, eu não consumo. Simples. Se, no Brasil especificamente, essa atitude estivesse direcionada para o mercado de carros por exemplo, os preços aqui seriam bem menores, sem querer sair do ponto da pirataria, mas já saindo…
    Meus filhos serão ensinados a sair dessa linha e eu eu pegar eles indo nessa onda porque todo mundo faz, ou porque ninguém liga eu vou mostrar pra eles que eu ligo, e muito! =D
    Abraço!

    self_liar (usuário não registrado) em 17/03/2011 às 11:49 am

    Adriano

    O problema é que existe a propaganda repetida milhares de vezes todos os dias quase que sempre associada com mulher,sucesso e conquista.Sem contar que os sofridos parcelamentos de carro disfarçam o custo do carro.

    E isso tudo não justifica com o copyright que deve maneirar nas suas taxas de lucro e suas restrições.
    Na minha opinião hoje que fosse tudo da década de 90 deveria ser do domínio público.

    Marcelo Dalmas (usuário não registrado) em 17/03/2011 às 12:15 pm

    Adriano,

    Concordo contigo que pela legislação atual pirataria e roubo são atos semelhantes; e concordo plenamente com a tua postura de que se não concordo com o preço eu não consumo.

    O ponto chave aqui é exatamente a comparação de objetos físicos (no caso do seu exemplo “caneta”) com objetos abstratos. Apesar da industria se esforçar para nos convencer que os dois tipos são iguais, na realidade não o são.

    Ícaro (usuário não registrado) em 17/03/2011 às 12:23 pm

    Adriano, se eu pudesse copiar a caneta, por que não? Você não perde nada com isso :)

    Aliás, isso já é possível com impressoras 3D o/

    Renan (usuário não registrado) em 17/03/2011 às 12:24 pm

    Meu maior problema são com os livros técnicos. Não tenho (e acredito que nenhum estudante tenha) como pagar R$ 150 num livro, e muitas vezes não posso ficar contando com a boa-vontade de alguém devolver o último exemplar da biblioteca.

    Mas eles também sofrem com a ganância das editoras, que lançam uma “nova edição” só trocando palavras e os enunciados dos exercícios.

    Ednei P. de Melo (usuário não registrado) em 17/03/2011 às 1:14 pm

    Novidade… &;-D

    not (usuário não registrado) em 17/03/2011 às 1:36 pm

    Pirataria não é roubo, e agora é justificada. Cabe a quem toma o prejuízo o conserto, praticar preços justos ou chamar a tropa de choque? Acho que sabemos qual método funciona.

    Renan (usuário não registrado) em 17/03/2011 às 1:38 pm

    “Cabe a quem toma o prejuízo o conserto, ”

    Sinceramente? Acho que os mais prejudicados com a pirataria é o SL e as licenças livres.

    Como já falaram aqui, os estúdios de cinema cobrem seus custos no primeiro mês de exibição dos filmes, e as empresas de software vocês já sabem.

    Brivaldo Jr (usuário não registrado) em 17/03/2011 às 1:49 pm

    É complicado mesmo… mas por exemplo.. temos o exemplo da Blizzard, que lançou um jogo muito legal e oficial por R$ 49,90… não por R$ 249,90 como vemos por ai… se pensarmos que eles estão também pagando impostos abusivos, e ainda disponibilizam a mídia de DVD de 8Gb com caixinha e manual, podemos dizer que é incrível.

    Com certeza, e como a preguiça fala mais alto, poucas pessoas vão perder tempo pirateando algo barato ou dentro de um preço justo. As pessoas querem comprar, mas quando o querer não está aproximado do “poder”, então é neste momento que surge o “jeitinho”.

    Mesmo existindo root pros Android, quantas pessoas perdem tempo com isso, sendo que um programa custa R$ 1,2,5 reais? nem vale a pena o trabalho. :)

    HeDC (usuário não registrado) em 17/03/2011 às 1:50 pm

    Copiar conteúdo é Direito Humano Fundamental! E copiar NÃO é roubar, pq roubo SE TIRA algo de 3′s, e copiar se multiplica, mandendo o original… respeitando a autoria (foi tal pessoa que o fez, apenas copiei).
    Mas já q nem sempre é viável tudo obedecer os Creative Commons ao menos então um prazo de MÁXIMO 1 ano ou se ganhar premiações elevadas ANTES (Disco de Ouro, etc) passaria automaticamente p/ domínio público.
    E patentes, provando haver investimentos pesados em P&D prorrogável até MÁXIMO 5 anos. Ficando EXTINTO patentes na área de saúde e alimentação.
    Subsídios vide: http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2002/06/29908.shtml (artigo bem longo)

    Fábio (usuário não registrado) em 17/03/2011 às 6:51 pm

    Isso nunca vai acontecer. Acho que a causa na verdade é um comportamento do ser humano: todos atrás de lucro .
    Todos estão atrás do lucro inclusive as empresas.

    O cidadão que vai comprar tem um aspecto falho de caráter
    Falha o caráter quem faz fila para comprar um IPad por R$ 2.000,00. Se gastase esse tempo para ao menos mandar e-mails para deputados e pedir a redução de impostos seria um exemplo de cidadão. Agora ficar ai gastando dinheiro comprando jogos por R$ 200,00, DVD por R$ 20,00. TV a cabo por R$ 100,00 enriquecendo gringos isso é um exemplo de cidadão comformado com a “maravilhosa liberdade de compra democrática” um trouxa que paga IPVA sobre o preço de um carro já cheio de impostos embutidos e fica maravilhado com seu carro popular zero ruim só porque foi convencido que ele dura mais e lógico traz status …

    mas simplesmente visar um menor custo possível
    Mas essa não é uma das premissas do negócio? Porque essa regra só pode ser direito das empresas?

    A culpa não é nossa. É da televisão. Das empresas. Da publicidade. Do marketing. Que acabam com a auto-estima dos jovens e mesmo adultos todos os dias.

    Não acredito que a carga tributária ou preço seja o culpado, não o principal. Se fosse assim, a pirataria do Android não seria tão grande, o pessoal pirateia jogo de 1 real.

    A questão é que quando é muito fácil piratear um produto e o risco de ser punido é pequeno, o pessoal olha o seu próprio lucro.

    Fora a cultura da pessoa de que “estou copiando, não estou roubando, então não é ilegal”.

    Com a evolução da tecnologia, cada dia vai ser mais fácil piratear e mais caro punir e fiscalizar, é um caminho sem volta. Por isso o mercado vai transformando, tentando encontrar outras formas de ganhar dinheiro. Muita gente vai quebrar, outros vão ter de mudar de área, tem empregos que vão sumir, é fato. Mas outros vão surgir, o mundo não é estático.

    Outra coisa: é ilusão querer obrigar alguém a baixar a margem de lucro em nome da liberdade, igualdade, ou qualquer outra palavra bonita. Muito menos baixar imposto, toda tentativa do Brasil de baixar imposto de uns anos pra cá resultou em margem de lucro da empresa. O que faz baixar a margem de lucro chama CONCORRÊNCIA e isso é regra básica da administração.

    Toda empresa ou pessoa vai tentar encontrar o preço mais caro que consiga vender e encontre quem pague. Quando perder mercado pra alguém com preço mais barato, vai ter de reduzir sua margem, seja baixando o preço ou melhorando o produto. Isso é básico.

    self_liar (usuário não registrado) em 18/03/2011 às 9:49 am

    Marcosalex

    Então o mercado é oportunista e simplesmente somente determinado pela escassez?

    Pois se um cara vende uma coisa que só ele produz,então ele pode aumentar o preço quanto ele quiser e as pessoas ficarem quietinhas?

    As pessoas não tem direito de combater o lucro massivo?Economizar é só um direito das empresas?

    Concorrência até pode funcionar,mas éu jeito ruim pois se a concorrência se mantem competitiva até fica mais ou menos,mas se ela perde,vai para a falência pois a outra pega ser mercado.E ai se vai empregos ,desperdícios e etc…

    E você tem que entender que não é punindo ninguém que se produz soluções .Na verdade toda resposta ruim (como baixar arquivos sem permissão) , são 95% das causas anteriores .

    Não é de hoje que somos estimulados a consumir,consumir ,pegar o que aparecer e tudo o mais .Segundo ,vocÊ sabe que 80% do mundo ganha mal .

    Se as pessoas tivessem mais dinheiro,não fossem manipuladas a só consumir consumir e copyright menos restritivos para que os materiais fossem reaproveitados,então a infração de copyright seria reduzida.

    O seu populismo de punição ,assim como as pessoas praticam com as penas de homicidio não está produzindo boas respostas.

    JotaEle (usuário não registrado) em 18/03/2011 às 2:45 pm

    A ideologia da propriedade intelectual:

    http://jus.uol.com.br/revista/texto/8932/a-ideologia-da-propriedade-intelectual

    foobob (usuário não registrado) em 18/03/2011 às 3:26 pm

    “precificação” é o kct! Faz parte de nossa cultura bucaneira portuguesa não pagar, e ponto final. Quanto mais precisa “precificar” um download a 99 centavos de dólar para fazer brasileño parar de comprar DVD a 2 reais com 5 filmes? ultra-comprimidos, mas qualidade não importa mesmo para comedores de farinha…

    foobob (usuário não registrado) em 18/03/2011 às 3:30 pm

    self_liar e seu comunismo aborrecente de sempre.

    self_liar (usuário não registrado) em 18/03/2011 às 4:26 pm

    foobob

    Por quê???

    O que falei acima é baseado em bom senso e lógica.Se mostrar algo errado ,que então comente .

    self_liar (usuário não registrado) em 18/03/2011 às 4:30 pm

    “precificação” é o kct! Faz parte de nossa cultura bucaneira portuguesa não pagar, e ponto final. Quanto mais precisa “precificar” um download a 99 centavos de dólar para fazer brasileño parar de comprar DVD a 2 reais com 5 filmes? ultra-comprimidos, mas qualidade não importa mesmo para comedores de farinha…

    Se o preço do conteúdo,independente de imposto, for de proporcional ao que cobra nos EUA e europa ,talvez a infração de copyright seria reduzida.

    Se as pessoas ganhassem salários bons ,uma boa parte delas iria pagar pelo conteúdo ,talvez pagaria até com contento ,pois se algo faz bem a ela,então ela vai pagar algo por isso.

    E mais,preço de conteúdo tem que ser decandente .Não é justo ficar taxando o mesmo preço ao longo dos anos .E tem que ir mais rápido para o DP.

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